quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Tag: 30 dias de anime (parte 2)

Prosseguindo com essa gigantesca tag sobre anime cuja primeira parte se encontra aqui.

Dia 31 – Melhor shinigami
Vivendo e aprendendo. Achei que shinigami era de Death Note e achei estranho ter que escolher um, sendo que não aparecem tantos assim na série, e só uns dois têm papel importante. Mas agora vi que é de Bleach. Bom, não tenho um favorito, já que não assisti Bleach.

Dia 32 – personagem mais engraçado
Osaka, de Azumanga Dayoh. Para mim, foi quem fez o anime valer a pena.


Dia 33 – ninja favorito
Misao Makimachi (Rurouni Kenshin). Não conheço muitos ninjas.



Dia 34 – Morte mais assustadora
As de Baccano provocadas pelo perseguidor dos trilhos e algumas de Monster, talvez (não pelas mortes em si, mas pela atmosfera de suspense criada).

Dia 35 – theme music favorita
Não sei o que exatamente é isso, mas vou supôr que é uma música instrumental. Minha preferida é Departure, composta pelo Noriyuki Asakura (Rurouni Kenshin).



Não posso me esquecer da trilha sonora de Mushishi, Cowboy Bebop e Samurai Champloo, que são todas excelentes, mas não ouvi a trilha sonora o suficiente para escolher uma favorita.



Dia 36 – rivais favoritos
Kenshin vs Saitou, talvez?


Dia 37 – melhor casal yuri/yaoi
Touya e Yukito, que foram minha escolha de melhor casal na parte 1 desta tag.


Também gosto da Sailor Netuno e Sailor Urano.



Dia 38 – arma favorita
Katana.

Dia 39 – objeto de anime que você tenha (ou queira ter)
Quero ter um livro das cartas Clow. :D


Ter uma katana também seria legal. Mas sabe o que seria ainda mais legal? Ter aquela espada do Enishi (RK) para tentar praticar wattoujutsu. Hufu Juedadoshi!


Dia 40 – estilo de anime preferido (shounen, shoujo, ecchi, etc)
Tento não me ater a um estilo, mas em geral boa parte dos animes que me atraem atualmente são slice of life/josei. Já os meus animes preferidos, são todos de gêneros bem distintos.

Dia 41 – demônio/hanyou preferido
Calcifer (O castelo animado). É de um longa e eu pretendia incluir só séries, mas não consegui pensar em nenhum outro demônio :P


Dia 42 – imagem/video de uma transformação que goste muito
Não é bem uma transformação, se bem que a chave se transforma em báculo, então...



Dia 43 – coadjuvante que mais goste
Hajime Saitou (Rurouni Kenshin), Tomoyo (Sakura Card Captors), Rei (Sailor Moon), Brock (Pokémon)... São muitos, eu raramente gosto dos protagonistas.

Brock!
Dia 44 – algo que lhe cause nostalgia
Primeira temporada de Pokémon.

Dia 45 – Digimon favorito
Patamon.


Dia 46 – alguma imagem que tenha desenhado (ou tentado fazer)
Caso alguém queira ver meus desenhos, podem visitar meu deviantART (não atualizado há séculos).

Sakura e Kero!
Dia 47 – um deus dos animes que goste muito
Não consigo pensar em nenhum.

Dia 48 – robô/andróide preferido
Rokusho (Medabots). Foi o que me veio a cabeça. :P


Dia 49 – nakamas favoritos
Argh, que tag chata que fica colocando coisas de One Piece cujo significado eu desconheço! Tive que pesquisar e vi que significa "amigos, companheiros". Bom, eu não vi/li One Piece, então não posso escolher um nakama de lá. Mas se for para escolher uma amizade que considero muito forte e bonita, escolho Sakura e Tomoyo.


Dia 50 – personagem mais exagerado
Não sei.

Dia 51 – melhor anti-heroi
Hajime Saitou.

Dia 52 – personagem mais inteligente
Sailor Mercúrio? Sei lá.


Dia 53 – personagem mais estiloso
Sakura e suas roupitchas feitas pela Tomoyo!

Fofinha!
 Dia 54 – anime mais sem noção
School Days. Ou talvez ele tenha noção demais.

Dia 55 – personagem mais sedutor(a)
Não sei.

Dia 56 – se pudesse viver em um universo de anime qual seria?
Mundo Pokémon!!! Meu sonho é ser mestre pokémon!

Dia 57 – melhor voz
Gosto bastante da voz do Ginko (Mushishi). É meio reconfortante, sei lá.

Dia 58 – melhor clã
O Shinsengumi pode ser considerado um clã?


Dia 59 – uma frase de anime que seja marcante
"Você pode domar um cão com comida e você pode domar um homem com dinheiro. Mas ninguém pode domar o lobo de Mibu" (ou algo nesse sentido)
Hajime Saitou, é claro.

Dia 60 – personagem mais fodástico
Hajime Saitou.

Por enquanto é isso, mês que vem eu volto com a última parte da tag!

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Tag: compra de livros

Essa tag foi criada pela Megan Olivier e traduzida (para o português de Portugal) pela Catarina do Páginas Encadernadas. Ela consiste em treze perguntas sobre seus hábitos de compras e achei interessante responder porque ando meio consumista atualmente.

1- Onde compras os teus livros?
Antes eu só comprava em livrarias físicas, mas agora praticamente só compro em lojas online (Submarino, Americanas etc.) devido às promoções. Também compro bastante em sebos e gosto de feiras de livros (principalmente a da USP).

2- Fazes pré-ordem de livros? Se sim, fazes em lojas ou online?
Não, acho que nunca fiz. Tirando no caso de Harry Potter, não sou das mais ansiosas com lançamentos e em geral levo meses para resolver ler meus livros recém-comprados.

3-Em média, quantos livros compras por mês?
É difícil dizer, porque minhas compras são bem irregulares, dependem das oportunidades que surgem. Nos últimos dois meses comprei mais de dez livros, mas antes disso fiquei um tempo sem comprar nada.
Segundo a contagem da minha irmã, neste ano já adquirimos (o que inclui alguns poucos presentes) uns 25 livros, o que dá uma média de um pouco mais de três livros por mês.

4- Usas a tua biblioteca local?
Sim! Adoro bibliotecas e tenho sorte de viver em São Paulo, que tem algumas bibliotecas muito boas. ♥

5- Se sim, quantos livros podes trazer/requisitar de cada vez?
No regulamento geral, posso pegar quatro livros, mas algumas bibliotecas têm mais restrições (na Mário de Andrade são só dois, na do CCSP, são quatro no máximo, mas só dois de cada seção).

6-Qual a tua opinião acerca dos livros das bibliotecas?
Muito bons, sempre que vou encontro uma boa variedade. Só que é difícil pegar os livros YA da moda, que são sempre muito disputados. E tinha uma época em que eu estava com muito azar e os livros que eu queria, apesar de não populares, sempre estavam pegos. E tem o caso irritante de livros que foram pegos e nunca devolvidos. :(

7-Como te sentes em relação a lojas de caridade/livros em segunda mão?
Nunca fui a uma loja de caridade e acho que isso não é muito comum aqui no Brasil. Quanto aos sebos, gosto muito, mas só dos que são bem baratinhos.

8-Manténs os teus livros lidos e por ler juntos/na mesma estante?
Sim, mas os mais recentes não cabem na estante e vão para o armário.

9-Planejas ler todos os livros que tens?
Sim.

10-O que fazes com livros que sentes que nunca irás ler/sentes que não irás gostar?
Vou adiando a leitura até que um desafio ou uma súbita resolução me force a ler.

11-Alguma vez doaste livros?
Só meus livros infantis/escolares, mas foi minha mãe quem cuidou de tudo, então não sei para quem foram.

12-Alguma vez estiveste num período de abstenção de compra de livros?
Não, até agora não achei isso necessário.

13-Achas que compras demasiados livros?
Considerando que a maioria dos livros que leio é de bibliotecas, sim, compro mais do que meu ritmo de leitura permite ler e a pilha de livros não lidos só aumenta.
Se eu só lesse os livros comprados, aí a história seria outra e eu provavelmente teria que comprar um pouco mais ou reler meus livros com mais frequência (sdds releituras).

sábado, 23 de agosto de 2014

Patinação: JGP Courchevel - FD

Viva, a temporada de patinação começou e os posts sobre o assunto serão mais frequentes a partir de agora, então já me desculpo de antemão, porque sei que ninguém além de mim se interessa por esse esporte, mas a vontade de falar sobre ele sempre é mais forte.

Nunca acompanho as competições júnior porque mal consigo acompanhar as normais, mas dessa vez estava animada para ver o programa dos canadenses Meng/Meng, pois eles escolheram músicas de A voz do coração como Free Dance e eu adoro as músicas desse filme. Como o horário era adequado, no sabadão, com stream oficial e decente no Youtube (ISU mandou bem, para variar) assisti todas as FDs e gostei bastante de alguns programas.

A maior graça dos patinadores júnior é que muitos escolhem músicas que fogem um pouco do padrão normal da patinação, então rola mais música contemporânea, uns pops chicletes, rocks, coisas mais animadas. O lado bom disso é que as coisas ficam mais variadas e divertidas, o ruim é que às vezes as músicas são horríveis, haha.

As duplas que chamaram a minha atenção foram as seguintes:
Emily DAY/ Kevin LEAHY (EUA)
Elegantes e delicados, gostei do programa com música do filme Chocolate.


Melinda MENG/ Andrew MENG (Canadá)
Fui assistir achando que seria música só de A voz do coração e quando começou a de Coraline eu demorei um tempinho para reconhecer, mas fiquei muito feliz que tenham escolhido música desse filme, que eu acho perfeita para dança, com um toque sombrio, delicado e fantasioso. Adoro o trabalho do compositor das duas trilhas sonoras, o Bruno Coulais (meu sonho é que alguém patine algo de Migração Alada, especialmente essa música aqui), e em geral acho que o estilo dele fica bem evidente em toda sua obra, mas aqui achei que as músicas não casaram tão bem. Preferia ver um programa só de A voz do coração e um só de Coraline. E um de Migração alada, por favor.
Quanto ao desempenho deles, achei razoável. Foi uma pena o erro dela nos twizzles, porque eu adoro twizzles bem sincronizados com a música e teria ficado lindo se ela acertasse, quando a música mais agitada começa. E achei a interpretação dele meio dramática para o que o programa pedia (observem as mãos agitadas). Mas gostei dos toques coreográficos e dos passos em algumas partes. 
Adorei as roupas deles, especialmente o vestido dela, que combinou bastante com o programa.


Alexandra NAZAROVA/ Maxim NIKITIN (Ucrânia)
Roupas rasgadas em patinação sempre me fazem pensar em zumbis, mas não sei se foi essa a intenção da dupla. Gostei dos levantamentos, apesar de nenhum ser tão original. E não entendi muito bem a escolha musical com o Bach no meio, mas tudo bem, foi divertido. :)


Anastasia SHPILEVAYA / Grigory SMIRNOV (Rússia)

Muito carisma, energia e um rotational lift bem bacana no começo. :)





sábado, 16 de agosto de 2014

As irmãs Penderwick

Título: As irmãs Penderwick: uma aventura de verão com quatro meninas, dois coelhos e um garoto muito interessante
Autora: Jeanne Birdsall
Editora: Pavio (selo da Rocco)

Eu raramente escrevo resenhas quando não sou forçada a isso (ou seja, em desafios literários), mas de vez em quando encontro algum livro que me encanta e que merece um pouco de carinho na forma de uma resenha.

As irmãs Penderwick é um livro infanto-juvenil sobre as férias de quatro irmãs em uma casa de campo, Arundel. Rosalind, a mais velha, é a sensata e responsável da turma, Skye gosta de matemática, Jane gosta de escrever histórias cheias de aventuras, e Batty, de apenas quatro anos, usa asas de fada nas costas e vive grudada no cachorro da família. Em Arundel, as quatro se divertem para valer e conhecem novos amigos, mas criam uma rixa com a proprietária, a senhora Tifton, que não gosta que invadam seu jardim e interfiram na maneira como ela faz as coisas.

O livro é adorável e divertido e, apesar de publicado pela primeira vez em 2005 e se passar nos tempos atuais, tem um tom nostálgico e retrô que me lembrou levemente O jardim secreto, talvez pelo ambiente e por alguns personagens. Foi uma leitura muito agradável, com personagens carismáticos e uma dinâmica familiar bem desenvolvida.

Não sei se estou viajando, mas no começo do livro imaginei as cenas como se fossem um filme do Studio Ghibli, e acho que o livro daria uma boa animação nesse estilo, meio slice of life bem focada nos detalhes cotidianos.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Frans Brüggen

Hoje morreu Frans Brüggen, flautista e maestro holandês que ajudou a popularizar a flauta doce, esse instrumento sempre relegado e estigmatizado. Quando vi a notícia fiquei atônita. Muitas pessoas famosas estão morrendo esses dias, mas em nenhuma ocasião me senti dessa forma.

A verdade é que eu não acompanho a carreira do Brüggen e o fato de ele estar vivo ou morto não faz diferença na minha vida, porque não é como se ele ainda tocasse flauta doce atualmente ou eu fosse assistir a orquestra dele ao vivo. Mas a questão aqui é que Frans Brüggen é meu modelo de perfeição na flauta doce, e tudo isso começou por causa do seguinte vídeo:



A primeira vez que que vi esse vídeo dele tocando, nem liguei muito. Na segunda vez, comecei a gostar, e depois disso não consegui mais parar. Não entendo muito de flauta doce nem de música em geral, mas tem algo na maneira que ele toca essa música que me fascina. Ele faz tudo parecer tão fácil e transforma uma música que já é linda em algo ainda melhor. Foi esse vídeo que me fez perceber que a flauta doce pode sim ser um instrumento sério como outro qualquer e produzir obras magníficas quando bem tocada, e isso me motivou muito a levar meus pseudo-estudos mais a sério.

Posso não pegar na flauta há quase um mês, mas sempre que me desanimo, penso no trabalho do Brüggen e volto a ter esperanças de tocar algo decente um dia.

Aqui mais uns vídeos do Brüggen em ação:




E aqui ele como maestro:

E aqui um texto da Gazeta do Povo que achei interessante para quem quiser conhecer mais sobre ele.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

DL do Tigre: Fup

Título: Fup
Autor: Jim Dodge
Editora: José Olympio
Tema do mês: Risos

Fiquei sabendo que esse livro existe graças ao Desafio Literário 2013 organizado pela Vivi, no mês "livros que nos façam rir". Duas pessoas resenharam, eu gostei das resenhas, coloquei o livro na minha listinha de "vou ler" e nunca mais pensei nele. Até que o DL do Tigre me deu a oportunidade de ler esse livrinho maravilhoso.

Fup é um livro curto com uma história aparentemente banal sobre um velho viciado em seu uísque super potente que ele acredita lhe conferir a imortalidade, seu neto Miúdo, cujo principal hobby consiste em construir cercas, e Fup, uma pata gorda e glutona que age como gente. Em meio a uma vida tranquila e muitos jogos de damas, eles tentam caçar o porco-do-mato Cerra-Dente, que adora destruir as cercas construídas por Miúdo.

Foi uma leitura deliciosa e divertida. A vida peculiar dos personagens e suas visões de mundo, principalmente do velho Jake, são muito interessantes.

E como sempre, não sei o que mais escrever sobre um livro que gostei muito. Se quiserem, leiam a resenha que a Marina Paula escreveu sobre Fup para o DL 2013.

Gostei dessa edição :)

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

A pequena loja de suicídios


Título: A pequena loja de suicídios 
Título original: Le magasin des suicides
Diretor: Patrice Leconte
Ano: 2012

Em uma cidade onde todos vivem deprimidos e as taxas de suicídio só crescem, uma família gerencia uma loja especializada em artigos de suicídio. Há venenos, cordas para enforcamento, pílulas para dormir, espadas, armas, animais peçonhentos, tudo para garantir uma morte bem sucedida. No entanto, tudo muda quando nasce o filho mais novo do casal de lojistas, que desde bebê é só sorrisos. Os pais ficam indignados com a alegria do filho e tentam instilar um pouco de pessimismo na criança, enquanto o filho tenta fazer os pais verem o lado bom da vida.

Fui assistir a esse filme meio às cegas. O título me atraiu, a premissa me pareceu criativa e é uma animação francesa com visual interessante. É um filme bem mórbido em certos momentos, recomendável para quem gosta de humor negro.

Assisti sem saber que era um musical, e embora eu ache que algumas músicas ajudam a criar o tom de comédia, também as achei meio fracas e desnecessárias.

O traço do desenho é até que simples, com os personagens bem estilizados. Os cenários são mais caprichados, especialmente a loja de suicídios, que é muito charmosa e cheia de pequenos detalhes interessantes. Pelo que entendi, o filme foi feito em 3D, mas com a intenção de que pareça desenhado a mão, criando camadas tridimensionais, como em um livro pop-up.

O grande problema do filme para mim é que o desfecho foi fácil demais. Ele trata de um tema difícil e delicado, e chega a uma resolução um tanto ingênua, infelizmente. Não estragou o filme, mas me pareceu um pouco incoerente com o seu início.

O filme é baseado em um livro, A loja dos suicidas, publicado aqui no Brasil pela Ediouro. Fiquei com vontade de ler.

Uma observação final: gostei dos créditos. :)

sábado, 2 de agosto de 2014

Últimas compras

Em geral não sou a maior compradora de livros do mundo e satisfaço minha vontade de ler com as bibliotecas aqui de São Paulo, mas nesses últimos dois meses algumas promoções tentadoras surgiram na minha frente e não resisti.

A outra volta do parafuso; Como falar com um viúvo; O talentoso Ripley; A faca sutil

Essa foi uma compra nas Lojas Americanas. Minha irmã viu esse Como falar com um viúvo que sempre vive em promoção ainda mais em promoção, o que nos tentou a encarafunchar todos os livros do site e ir bolando nossa listinha de possíveis compras.

Não sei muita coisa do Como falar com um viúvo, mas a capa é simpática e já vi algumas resenhas falando razoavelmente bem do autor. Eu estava querendo faz tempo A faca sutil, da trilogia Fronteiras do universo, porque tenho o primeiro e o terceiro da série e faltava o segundo. Os outros dois foram escolhidos porque estavam baratinhos, as edições são simpáticas e são livros que sempre tive curiosidade em ler.

Os pequeninos Borrowers
Esse livro deu origem à animação O mundo dos pequeninos do Estúdio Ghibli. Eu nem ficaria sabendo que ele foi lançado no Brasil se não o visse na vitrine da livraria Martins Fontes em um dos meus rolês pelo centro. Em um rolê posterior, acabei entrando na livraria atraída por uma placa de 50% de desconto, e lá estava o livro na seção em promoção.

É um livro bem grosso e reúne várias histórias dos Borrowers; imagino que o filme adapte apenas a primeira delas. Estou bem ansiosa para ler. :3

A viagem vertical; Os embaixadores; O pedacinho de carvão
Outra compra nas Americanas, mais uma vez devido a minha irmã ter achado um livro com preço baixíssimo, no caso, O pedacinho de carvão.

Sempre tive vontade de ler os livros infantis e ilustrados do Lemony Snicket e finalmente minha vontade foi realizada. O pedacinho de carvão é sobre um pedaço de carvão (sério?) que deseja ser artista. É um livro bonitinho, com ilustrações do Brett Helquist (o mesmo de Desventuras) e o estilo engraçado de sempre do Lemony.

Comprei Os embaixadores porque o preço estava irresistível, apenas 12 reais, sendo que o normal é 120 reais. Foi uma compra totalmente impulsiva, porque nunca li nada do autor e de repente me vi comprando dois livros dele em menos de um mês, mas justifiquei tudo com a desculpa capitalista de que se eu não gostar do livro, consigo revender facinho essa edição bonitona e até lucrar com isso. :P

A viagem vertical também estava barato e faz tempo que tenho vontade de conhecer a obra do Vila-Matas.


Quando vi a promoção da Cosac Naify minhas lombrigas consumistas despertaram, mas acabei comprando mais do que esperava em outras promoções, compras que incluíam dois livros da Cosac, então desisti temporariamente, até que minha mãe se ofereceu para pagar um livro como meu presente de aniversário atrasado, yay!

Fazia bastante tempo que eu estava cobiçando esse livro porque é sobre um cara indeciso, improdutivo, que não quer sair da cama. Só pode ser coisa boa, não?

E agora eu deveria dar um tempo das compras e me concentrar em ler a pilha cada vez maior dos livros não lidos, mas logo tem Bienal e talvez eu compre mais lá, não sei...